Cara, eu concordo contigo aqui, de um modo geral. Mas continuo achando que estão metendo no mesmo balaio coisas visivelmente diferentes. Eu concordo que ninguém deve ser obrigado a chamar ninguém de acordo com identidade de gênero subjetiva e etc, e nem muito menos tomar processo por desagradar alguém.Ximbador69 escreveu:Nas reportagens mencionam "O ator Thammy..."ou "a cantora Pablo Vittar"como se o gênero estivesse de acordo com o artigo.Fica até complicado explicar isso para uma criança!
Cada um faz o que quer,não me oponho a nada,porém acho exagerado quando aquilo que é visível,vc é obrigado a se dirigir da forma como eles (ou elas)querem...
Mas continuam equiparando Pablo Vitar com Thammy Gretchen, quando um caso não tem nada a ver com o outro. Pablo Vitar é um palhaço de peruca, lacrador escroto, e que canta mau pra caralho. O manolo tem quase 2m de altura, deve calçar 50, e aí me bota uma peruca merda e se veste de mulher: o que isso tem a ver com disforia de gênero? O próprio cara diz que ele é um gay transformista, e não trans.
Caso do Thammy é totalmente diferente. É um completo inútil também, mas ali é óbvio que o cara realmente tem disforia de gênero. E é um cara trans, pois retirou os seios e se entupiu de testosterona (tratamento hormonal), para adquirir feições masculinas, barba e etc. Se ninguém aqui soubesse da história desse cara e visse na rua, ninguém iria sequer desconfiar que nasceu mulher. A aparência do cara está totalmente masculina.
Eu, particularmente, me recuso a chamar o Thammy de mulher e tratar aquilo ali no feminino, pois soaria completamente ridículo para mim. É claro que é mulher (XX) geneticamente, mas no trato social para mim o que importa é a aparência, e aquilo ali não tem aparência de mulher já fazem anos.
Já o Pablo Vitar não parece porra nenhuma com uma mulher, parece apenas um mongolão de peruca mesmo. Não cortou fora o pau, não tem seios, não fez tratamento hormonal nenhum, como é que esse cara bizarro tem algo a ver com disforia de gênero? Se for assim, o pessoal que se veste mulher no carnaval é tudo disfórico também? Escocês é disfórico também porque usa aquela saia escrota (kilt)?
E lembro novamente que disforia de gênero é um transtorno mental catalogado na psiquiatria, não tem a ver com lacração, perversão, fetiche e nem nada disso. São pessoas com distúrbios mentais reais que necessitam de acompanhamento médico adequado.
hahaha, essa música daria sérios problemas hoje em dia! Aqui tem a fusão dela com a sabedoria do jogador Gil, ex-Cruzeiro:Ximbador69 escreveu:Sou do tempo que como diria Tim Maia:"Só não pode dançar homem com homem,nem mulher com mulher".Hoje provavelmente a letra dessa música seria considerada homofóbica por incrível que pareça...outros tempos...
https://www.youtube.com/watch?v=ywKG5nq-Ijc" -"-
Com relação à homofobia, eu ache que cabe não sermos hipócritas. Por exemplo, aqui nesse fórum não deve ter ninguém religioso, já que prostituição é considerada pecado. Deste modo, não existe lastro moral para se criticar homossexualismo, a não ser por meio de dogmas religiosos arbitrários.
O ponto é que homem com homem é um negócio esteticamente abjeto e horrível demais, na opinião da grande maioria das pessoas (os únicos que discordam disso são os próprios gays). Já mulher com mulher (que também é homossexualismo), é algo visto como excitante pela maioria das pessoas. Não a toa, tem uma porrada de tds aqui no fórum envolvendo homossexualismo feminino em menages com 2 putas, ou casal + puta. Várias putas aqui (a grande maioria, para dizer a verdade) são coladoras de velcro convictas.
Então, o termo exato aqui nem é homofobia, mas sim especificamente viadofobia, e a razão não é moral, mas sim um repúdio estético a uma das coisas mais grotescas que existem. Mesmo respeitando-se os direitos desse pessoal, o fato é que é algo feio e nojento demais. Daí o repúdio.
Acho que uma das coisas mais tristes que teria para um pai, seria ter um filho viado.