Ataques Sexuais no Metro (SP)

[Comedor da ZN]

Uma vez no busão, eu estava sentado e uma peituda ficou esfregando os melões na minha cara.

[Caubói/38]

Tão vendo, pensei que havia acontecido só comigo, mas parece que as safada tamém aproveitam a muvuca e atacam alguns desprevinidos.
Uma veiz no trem da CPTM, faiz uma porrada de tempo já, tres colegiais me encurralaram naquele espaço das portas da composição que não abrem dependendo do sentido em que ela segume e ficaram esfregando a bunda no meu pinto por umas seis ou sete estações. Foram se revesando e comentando entre elas como é que eu tava indo ou o que cada uma tava sentindo...
Dei uma de migué, fiquei olhando pro infinito e deixei a coisa rolar. Fui prá casa de cueca melada e tudo...
Uma outra xaropeta, numa outra oportunidade, ficava me paquerando da estação Paraiso do metrô até a Sé, e dia após dia foi se aproxegando, até que um dia se enganxou na minha pistola, de frente. Me punhetava por cima da calça quando tava de frente, e quando tava discosta, esfregava sua bunda no meu pau. Uma veiz, tava no fundo (ou na frente) do vagão, e a safada baixou o ziper da minha calça e me punhetou na cara dura. Dificil foi disfarçar....
Quis entabular uma conversa com ela, puxar prá algummatadouro e executar essa safardana, mas quando eu tentava dirigir a palavra prá ela, ela se afastava.
Onibus então, uma muié gostosa prá caralho, chegou uma veiz do meu lado, eu tava do lado do corredor e ficou esfregando a prexeca no meu ombro, tava de mini saia, baixei a mão e fiquei acariciando suas pernas dela, acho que ela gozou, porque deu um estremecida...., filha duma puta!
Onibus de viagem, trem de longo curso, até em avião já aconteceu esse tipo de coisa.
Eu nunca tomei a iniciativa, mas se a inciativa é da parte delas, eu dou um jeito de embarcar e aproveitar.
Quero que se foda....

[BUCHANAN'S]

Em 1994 eu estava em NY no Metro quando de repente quem entra na
135 Street Saint Nicholas Avenue , nada mais nada menos que a Sonia Braga.

Ela tinha acabado de retornar do Mexico onde havia filmado Amazonia em Chamas. Não é que a gostosa da Sonia me confundiu com o Paulo Cesar Pereio e e começou a se esfregar em mim que nem louca até a ultima estação.

Nunca vou esquecer esse dia ..

[Carnage]

Um dia uma loira maravilhosa sentou do meu lado no metrô. Ela parecia a Ana Hickman!

Ela ficou me olhando, aí eu virei pra ela e perguntei: "Que foi??"

Ela então abriu a minha braguilha, pegou o meu pau, e começou a chupar!!










Daí eu acordei...

[Compson]

Vou parar de ir no puteiro e usar mais transporte coletivo...

[DO BIGODE]

Elas tambem atacam, é fato. Comigo não aconteceu nada muito extraordinário. Quando estava acompanhado de minha senhora no onibus, as vezes aparecia uma engraçadinha que ficava se esfregando no meu ombro. Parece que era pra fazer ciumes
Uma outra vez no litoral fui pegar um lotação e uma menina se meteu na minha frente e ficou se esfregando. Nada muito diferente

[bullitt]

Uma vez no busão, eu estava sentado e uma peituda ficou esfregando os melões na minha cara.

Quando era moleque eu pegava ônibus para a escola de manhã, e sempre me oferecia para segurar a bolsa de uma garota peituda. Ela era baixa, e os peitos dela ficavam na altura da minha cara e eu me aproveitava disso para ficar encostado a viagem inteira, que era meio demorada. Pelo jeito ela não achava nada ruim, pois isso se repetiu diversas manhãs.

[v_sh]

Voltando ao assunto do ataque sexual, o suspeito é um Corregedor do governo

Corregedor é suspeito de abuso no metrô

Segundo delegado, funcionário do Estado cometeu 'violação sexual' contra jovem em trem lotado na sexta-feira passada
Ele foi afastado de suas funções no governo; até a noite de ontem, suspeito não havia constituído advogado

LAURA CAPRIGLIONE
DE SÃO PAULO

Foi desligado ontem dos quadros da Corregedoria Geral da Administração, órgão da Casa Civil do governo do Estado de São Paulo, o advogado Walter Dias Cordeiro Junior, 46, que desempenhava a função de corregedor desde 2 de fevereiro de 2002.
Na sexta-feira passada, às 18h40, Cordeiro Junior foi preso em flagrante sob suspeita de "violação sexual mediante fraude" contra uma jovem estudante de 21 anos em vagão de trem do metrô de São Paulo, entre as estações República e Belém.
Segundo o delegado titular Valdir de Oliveira Rosa, da Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom), Cordeiro Junior, que se encontrava vestido com terno e gravata, foi preso depois de "retirar o pênis ereto para fora das calças, comprimindo-o contra as nádegas da jovem, que passou mal e teve um pequeno desmaio".
A agressão, cometida no horário de pico de passageiros do metrô, teria sido testemunhada por outra passageira e por um rapaz, que acudiram a estudante.
À polícia, a passageira que aparece como testemunha disse que Cordeiro Junior tentou assediá-la antes, mas que conseguiu se esquivar.
Já a vítima não conseguiu se desvencilhar porque o advogado a teria encurralado com seu corpo contra um corrimão do trem.
Além da vítima e das duas testemunhas, compareceram à delegacia dois metroviários que socorreram a jovem na estação e ajudaram a deter o suposto agressor.
Até ontem, Cordeiro Junior continuava preso no 31º DP (Vila Carrão, zona leste), para onde foi removido. Segundo a polícia, ele ainda não havia constituído advogado.
O delegado disse que não há registro de vídeo -"naquele vagão não há câmeras"- e que, se houvesse, não seriam de grande valia: "Em um vagão lotado como aquele, as câmeras só captariam imagens acima da cabeça dos passageiros, não uma agressão por baixo, como foi".
Comprovado, o crime de violência sexual mediante fraude enseja penas de 2 a 6 anos de reclusão. Por sua gravidade, só um juiz pode arbitrar fiança, o que não havia ocorrido até ontem. A Folha tentou entrevistar o suspeito, mas não conseguiu contato.
Desde janeiro, a Delpom registrou 53 agressões sexuais contra mulheres no metrô. Três foram consideradas "importunações graves".
Cordeiro Junior foi o autor do relatório da Corregedoria da Administração Pública sobre a licitação para as obras da linha 5-lilás do metrô.
Em 26 de outubro do ano passado, reportagem da Folha revelou que, desde 20 de abril do mesmo ano, já se conheciam os vencedores dos lotes 3 a 8 da licitação. Face à denúncia, o corregedor considerou que pode ter ocorrido "um conluio entre os licitantes", que viciaria o procedimento. E sugeriu ao Metrô que instaurasse procedimento para avaliar a anulação do processo de licitação.

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidi ... 201121.htm

[DO BIGODE]

Não entendi essa "violação sexual mediante fraude"

[ZeitGeist]

Não entendi essa "violação sexual mediante fraude"

Não li o artigo, mas acredito que signifique, que o réu coagiu a vítima, sob ameaça.

[kank]

Cordeiro Junior foi o autor do relatório da Corregedoria da Administração Pública sobre a licitação para as obras da linha 5-lilás do metrô.
Em 26 de outubro do ano passado, reportagem da Folha revelou que, desde 20 de abril do mesmo ano, já se conheciam os vencedores dos lotes 3 a 8 da licitação

parece estranho

[DO BIGODE]

Não entendi essa "violação sexual mediante fraude"

Não li o artigo, mas acredito que signifique, que o réu coagiu a vítima, sob ameaça.

Entendi assim também, mas se é violação sexual, presume-se que seja mesmo por coação ou ameaça de alguma forma.

[FABGRU]

Vou parar de ir no puteiro e usar mais transporte coletivo...

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[ZeitGeist]

Se isso tivesse acontecido dentro de um ônibus na ZL, a mulherada tinha castrato o sujeito!

[oGuto]

Não entendi essa "violação sexual mediante fraude"

Não li o artigo, mas acredito que signifique, que o réu coagiu a vítima, sob ameaça.

Entendi assim também, mas se é violação sexual, presume-se que seja mesmo por coação ou ameaça de alguma forma.

É o contrário, não há violência ou ameaça.
Na violação sexual mediante fraude (art. 215 do CP), o agente se utiliza de qualquer artifício que impeça a vítima, mesmo que momentaneamente, de exercer a sua vontade.
No caso específico, o agente se aproveitou da situação (o fato do vagão provavelmente estar cheio, mas em nada mudaria se estivesse vazio) para se posicionar atrás da vítima e consumar o ato libidinoso.
Ou seja, mesmo que a mulher tenha pressentido o que iria acontecer, o fato somente se apresenta como tal quando consumado, o que tira da vítima a possibilidade de qualquer reação anterior.
Aos bolinadores de plantão, um aviso: ato libidinoso abrange passar a mão nas pernas, seios, nádegas e afins, da mulherada, ainda que vestidas.