Gilmar e as “pesquisas”
foram a bala de prata
O jornal nacional não apresentou o membro do PCC que era “assim” com a Dilma.
Os boatos e a Bláblárina não conseguiram aplicar à Dilma o que os conservadores fizeram com a Jandira Feghali e impediram que ela fosse senadora pelo Rio: o aborto.
Nada disso fez com que a Dilma perdesse entre 1.500 mil e 2 milhões votos, por dia, em dois dias.
A Sensus e a Vox Populi acreditam que a Dilma vencerá no primeiro turno.
O Datafalha e o Globope também, se você, amigo navegante, jogar no lixo a “margem de erro”.
O que sobrou para virar o jogo e tentar levar a eleição para o segundo turno foi:
1) O Golpe do Gilmar, que conseguiu disseminar a insegurança.
A mesária onde votei me pediu o título de eleitor.
Protestei.
Disse que só votaria com a carteira de identidade.
Ah, mas é só para ajudar a achar seu nome na lista.
Desculpa esfarrapada.
E o eleitor que não pode espernear ?
Fica intimidado ?
Anula o voto ?
Vota ?
Engrossa a fila ?
E o eleitor que não sabe onde fica sua seção ?
Tudo isso deriva do telefonema que o Serra deu ao “Meu presidente”, o Gilmar Dantas (*).
E tem a segunda bala de prata:
2) A manipulação do Globope e da Datafalha.
A rigor, no mercado, a Datafalha é considerada uma instituição “contaminada”.
Ninguém leva a sério.
Só os colonistas (***) da Folha (**).
O que interessa, na batalha “Datafalha, Globope X Vox, Sensus”, é o Globope.
E o Globope, além de ser uma “subsidiária” da Globo, tem um problema: não capta devidamente o voto rural, muito menos o voto rural no Nordeste.
Quer dizer, tem “margem de erro” demais e voto de nordestino pobre de menos.
Em 2002, quando o Ali Kamel ignorou o desastre da Gol para levar a eleição para o segundo turno, houve a foto dos aloprados e a ausência do Lula no debate da Globo – a cadeira vazia.
O que aconteceu nos últimos dias da campanha, para tirar dois milhões de votos por dia da Dilma ?
O “debate da Globo “ ?
O que pode ter alterado a pesquisa tracking da Voz, que há 30 dias diz a mesma coisa: Dilma resolve no 1º. turno ?
Nada.
Só a bala de prata.
Acionada da cartucheira de um dos capangas do Gilmar e disparada no jornal nacional.
Paulo Henrique Amorim
(*) Clique aqui para ver como um eminente colonista (***) do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista (***) da GloboNews e da CBN se refere a Ele.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(***) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
foram a bala de prata
O jornal nacional não apresentou o membro do PCC que era “assim” com a Dilma.
Os boatos e a Bláblárina não conseguiram aplicar à Dilma o que os conservadores fizeram com a Jandira Feghali e impediram que ela fosse senadora pelo Rio: o aborto.
Nada disso fez com que a Dilma perdesse entre 1.500 mil e 2 milhões votos, por dia, em dois dias.
A Sensus e a Vox Populi acreditam que a Dilma vencerá no primeiro turno.
O Datafalha e o Globope também, se você, amigo navegante, jogar no lixo a “margem de erro”.
O que sobrou para virar o jogo e tentar levar a eleição para o segundo turno foi:
1) O Golpe do Gilmar, que conseguiu disseminar a insegurança.
A mesária onde votei me pediu o título de eleitor.
Protestei.
Disse que só votaria com a carteira de identidade.
Ah, mas é só para ajudar a achar seu nome na lista.
Desculpa esfarrapada.
E o eleitor que não pode espernear ?
Fica intimidado ?
Anula o voto ?
Vota ?
Engrossa a fila ?
E o eleitor que não sabe onde fica sua seção ?
Tudo isso deriva do telefonema que o Serra deu ao “Meu presidente”, o Gilmar Dantas (*).
E tem a segunda bala de prata:
2) A manipulação do Globope e da Datafalha.
A rigor, no mercado, a Datafalha é considerada uma instituição “contaminada”.
Ninguém leva a sério.
Só os colonistas (***) da Folha (**).
O que interessa, na batalha “Datafalha, Globope X Vox, Sensus”, é o Globope.
E o Globope, além de ser uma “subsidiária” da Globo, tem um problema: não capta devidamente o voto rural, muito menos o voto rural no Nordeste.
Quer dizer, tem “margem de erro” demais e voto de nordestino pobre de menos.
Em 2002, quando o Ali Kamel ignorou o desastre da Gol para levar a eleição para o segundo turno, houve a foto dos aloprados e a ausência do Lula no debate da Globo – a cadeira vazia.
O que aconteceu nos últimos dias da campanha, para tirar dois milhões de votos por dia da Dilma ?
O “debate da Globo “ ?
O que pode ter alterado a pesquisa tracking da Voz, que há 30 dias diz a mesma coisa: Dilma resolve no 1º. turno ?
Nada.
Só a bala de prata.
Acionada da cartucheira de um dos capangas do Gilmar e disparada no jornal nacional.
Paulo Henrique Amorim
(*) Clique aqui para ver como um eminente colonista (***) do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista (***) da GloboNews e da CBN se refere a Ele.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(***) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
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