MALEVO escreveu:Não sei se vocês repararam, mas eu tenho notado que tem aparecido uma quantidade preocupante de sujeitos com um parafuso a menos por aqui
Discordo.Continua o percentual de sempre.
O professordosexo é o sem-noção de plantão atual - sempre tem uns dois ou três em cada período . Esse papo da tarja preta me lembrou de um forista que postou tds fakes para as gps para "ajudá-las" e era fissurado em uma gp cujo nick era noivinha alguma coisa, de breve carreira. Foi o mesmo modusoperandi: um bocado de sandices, postu td fake, deu merda, fez mea culpa. O Tricampeão , aliás, anos atrás já tinha cantado a bola - você nunca precisa fazer nada. É só deixar quicando que uma hora extrapolam.
MALEVO escreveu:Ontem assisti novamente Cassino (Casino, Martin Scorcese, EUA, 1995) e é um filme que deveria ser obrigatório para todo o BOP ou aspirante a BOP.
Eu complementaria com dois outros filmes:
Los Debutantes - ninfeto se apaixona por dançarina de boate que tme um caso com o dono da boate. É, literalmente, 90% dos enredos que ocorrem no dia-a-dia dos puteiros. E aquela dança da Antonella Rios com chantilly faz valer o filme todo.
Whore's Glory - documentário sobre a putaria em 4 continentes distintos bem franco sobre o assunto .
A questão é que parece existir mais sem-noção porque quem teria mais racionalidade para postar algo não tem mais saco - seja porque não tem mais assunto novo seja porque não há base para argumentação , então essas pérolas de capacidade argumentativa acabam destcando-se. Não é exagero meu , vejamos alguns dos pontos mais levantados nos ultimos dois anos por aqui :
-"oh, temos x tds a y então podemos dizer que o mercado esta nessa faixa de preço "",
-"oh, so tem bop no mundo, temos de acabar com a babação de ovo",
-"oh , precisamos fazer uma campanha para diminuir o preço",
-"oh, temos de editar a babação de ovo nos tds para acabar com o bopismo"
- "oh não posto td porque - a desculpa fajuta favorita"
-"oh, só posto merda porque as regras permitem"
Até um retórico de carteirinha como eu perde a paciência de ficar sempre e sempre argumentando sobre as mesmas descobertas da roda que cada ciclo de foristas resolve apresentar.