Fui mais cedo que o normal para a Academia no Pier 21. Na volta para casa, umas 19 horas, e com alvará para mais uma hora, resolvo dar uma passadinha básica pela Via S1 (passa pelos anexos dos Ministérios, por trás do CONIC, indo até o PÁTIO BRASIL etc). Dei duas voltas indo até o Posto no SHS, mas nada. Resolvi desistir, mas quando passo perto do ST. PAUL, naquele bueiro perto da viela do subsolo do Hotel Nacional, lá estava a CRIS (de CRISLAINE). Branquinha, loura de farmácia, minisaia, barriguinha sarada de fora, corpo bem feito, 22 aninhos comprovados pela CI, rosto marromenu. Decido abordar. Para não dar bobeira ali, dou a volta e paro ao lado do ST. PAUL, perto de uma guarita.
Passo quase todos os dias "porrali", mas nunca tinha visto esta gata. Simpática, educada, pediu 30 real (boquete e vaginal). Sugeri o anal, mas ela disse que não está acostumada, mas que faria por 100 real. Eu disse e mostrei a carteira, que só tinha 50 real. Ela topou sem vacilar. Ótimo.
Partimos para o PARK'N'FUCK trash, situado no esqueleto atrás de Venâncio 2000. Quando ela entrou no carro senti aquele cheirinho agradável de sabonete, banho tomado recente. Ótimo, de novo. No caminho ela me disse que não tinha camisinha. Fiquei puto nas calças, mas ela disse que o porteiro do estacionamento vendia cada uma a 3 real (esperto ele, não?). Tudo bem, mas na hora de entrar na pocilga, eis que o porteiro não tinha o produto em disponibilidade, mas que iria no "depósito" procurar. Demorou horas. Mais estresse. Imaginem o K2zão com o possante parado na entrada do "puteiro", atravancando uma fila imensa de carros. Que desagradável!
Resolvido esse lamentável problema, partimos para nossa "suíte presidencial" e começamos os trabalhos. A CRIS já foi tirando meu documento para fora e chupou muito sem camisinha, enquanto eu dedilhava buça e cu. Pedi para ela platificar e ela o fez com a boquinha. Porém, mais estresse: camisinha padrão Ministério da Saúde Adverte furada. E agora? Agora Fudeu! Ela, garota xperta, me disse que eu poderia gozar na boquinha dela. Negativo, eu disse, trato é trato. Tem que ser anal.
Não é que a loirinha toma a iniciativa, se arruma, sai do carro e aborda o carro mais próximo e consegue uma camisinha emprestado? Menina despachada, né?
Começamos tudo de novo: boquete sem plastificação. Agora totalmente sem roupa, deu para notar o belo corpo da gata. Bem branquinha, sem marcas de biquini, raspadinha. Mandei ela ficar de 4 e ela já foi relaxando o rabinho com o mais antigo lubrificante: a saliva, o que mostra que ela não é tão inocente assim no anal. Como eu sou cavalheiro, é claro que eu não podia deixar a menina executar sozinha esa tarefa inglória. E dá-lhe Thedada no cu da gata. Quando vi que dois dedos meus deslizavam razoavelmente, iniciei o trabalho de INTRUDER. Tentei ir devagar, mas é difícil controlar. A CRIS rebolava tentando escapar, mas eu a imobilizei com os braços e as pernas e ela não tinha como escapar, ainda mais dentro do carro, apertada contra o banco, bundinha rebitada. Reclamou, disse que estava doendo, pediu para eu parar, para eu gozar logo, mas com todo o estresse armado eu demorei mais que o normal para gozar. Mas foi muuuuuito bom.
Melhor ainda quando a camisinha saiu da região lombo-reto-furicular (by Agamenon), limpinha, limpinha, sem resquícios de coliformes fecais, o que não é normal com essas vagabundas. Até elogiei a limpeza da ratinha. Muito bom não sentir aquele cheirinho de merda, ainda mais impregnando o possante, né?
Na volta, ela me pediu que a deixasse no ponto de ônibus, pois tinha que passar no mercado e voltar para casa urgente. Disse que saiu só para descolar uma grana para comprar comida para a filhinha dela, de 5 anos.
Chocante, não? Fiquei tão chocado que disse que iria comer o cuzinho dela várias vezes (a 100 no metel, serviço completo) e arranjar muitos fregueses para ela. Peguei o celular dela e combinamos outro programa, semana que vem, mas num metel. Ela merece mais conforto. E eu também, né?
Contato dela darei só para os BROTHER e só depois do segundo TD, OK? Aprovadíssima. TD que tinha tudo para dar errado, mas (ela) deu certo.
K2