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São Paulo Futebol Clube
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GOLEIRO ARTILHEIRO
SAUDAÇÕES ALVI NEGRAS!!!! E UMA ABRAÇO POR TRAS PRA TODA BAMBIZADA E PRINCIPALMENTE PARA O GOLEIRO ARTILHEIRO ROGERIA CENA
ESTUDANTES 1 X 0 TIMINHO DE BAMBIS SALTITANTES, QUE DÓ


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Para quem não degustou....
12/07/2006 - 22h26
São Paulo bate o Grêmio e mantém duas antigas invencibilidades
Da Redação
Em São Paulo
O Morumbi é uma das principais apostas do São Paulo depois da paralisação do futebol brasileiro em virtude da Copa do Mundo. Único com 100% de aproveitamento em casa no Campeonato Brasileiro, o time paulista fará três partidas consecutivas em sua casa (a última delas, contra o Estudiantes, valendo vaga nas semifinais da Libertadores). E no início dessa trajetória, a equipe dirigida por Muricy Ramalho derrotou o Grêmio por 2 a 1 nesta quarta-feira, com dois gols de Ricardo Oliveira, alcançando seis jogos seguidos sem perder.
Com o resultado diante do Grêmio, o São Paulo acumula seis triunfos nas seis partidas que fez como mandante no Campeonato Brasileiro. O time tricolor não perde um jogo sequer desde o dia 14 de maio, quando foi superado pelo Internacional por 3 a 1 em Porto Alegre.
"Sentimos um pouco de falta de ritmo, mas o importante é o resultado. Soubemos explorar os pontos fracos do Grêmio e saímos para jogar, principalmente quando ficamos com um homem a mais. Isso foi importante", elogiou o goleiro Rogério Ceni, do São Paulo.
A expulsão citada pelo goleiro, aliás, deixou o Grêmio revoltado. Nas 11 rodadas do Campeonato Brasileiro, o time gaúcho teve um jogador excluído de campo pela quinta vez. "Nossa equipe infelizmente está acostumada a atuar com um a menos. Parece que algumas pessoas tendem a ver faltas que a gente faz como anormais", lamentou o zagueiro William.
No segundo tempo, o zagueiro são-paulino Alex Silva ainda foi expulso e igualou o número de jogadores em campo. No entanto, isso não foi suficiente para impedir os donos da casa de acabar com uma série invicta de seis partidas que o Grêmio ostentava.
O próximo compromisso do São Paulo é um confronto com o Figueirense, no próximo sábado, às 18h10, novamente no Morumbi. O Grêmio terá um dia a mais de descanso e receberá o Fluminense no domingo, às 16h, no estádio Olímpico de Porto Alegre.
O jogo
São Paulo e Grêmio optaram por formações com cinco homens no meio-campo para o confronto desta quarta-feira, no Morumbi. A diferença é que o time paulista, mais ofensivo, foi escalado com três zagueiros e liberou os alas Souza e Júnior para investidas em diagonal. Os gaúchos, em contrapartida, preferiram isolar Herrera na frente e apostaram nos contra-golpes.
Em uma dessas jogadas de contra-ataque, logo aos 8min do primeiro tempo, o Grêmio inaugurou o marcador. Ramón recebeu livre na esquerda e cruzou rasteiro. O zagueiro são-paulino Alex, sozinho na pequena área, se enrolou com a bola e tocou de letra para dentro da própria meta, no canto esquerdo baixo de Rogério Ceni.
Diante do panorama inicial da partida, o gol parecia tornar as coisas favoráveis ao Grêmio. O time gaúcho se fechou ainda mais e esperou o São Paulo para sair nos contra-golpes em velocidade. Só que os donos da casa pararam de errar passes na intermediária, começaram a valorizar mais a posse da bola e assumiram o controle da partida.
"Ainda estamos fora de ritmo e faltou um pouco de tranqüilidade nos passes no começo. Mas fomos nos soltando aos poucos e o time melhorou", avaliou Júnior. "Depois que nós tomamos o gol, saímos mais e conseguimos prender o Grêmio no campo deles", concordou o volante Josué.
O maior expoente da evolução do São Paulo foi o centroavante Ricardo Oliveira, que mostrou categoria "de sobra" entre os jogadores que atuaram nesta quarta. Aos 15min, por exemplo, o camisa 12 recebeu passe de Danilo na esquerda, usou o calcanhar para dar um chapéu num zagueiro e tocou por cima de Galatto. A bola passou raspando a trave esquerda do goleiro e saiu pela linha de fundo.
Em seu lance seguinte, Ricardo Oliveira foi mais eficiente e determinou o empate dos donos da casa. Souza cobrou escanteio da direita para o primeiro pau e o centroavante desviou de cabeça, no canto direito de Galatto, que pulou atrasado e não conseguiu evitar.
Ainda no primeiro tempo, Ricardo Oliveira cavou uma expulsão no Grêmio. O centroavante puxou contra-golpe para o São Paulo e foi agarrado pelo volante Nunes, que já tinha amarelo e deixou os donos da casa com um homem a mais. "Precisamos aproveitar essa vantagem e pressioná-los no campo de defesa", cobrou o goleiro Rogério Ceni.
E no segundo tempo, o São Paulo começou de acordo com o pedido de Rogério Ceni. O time paulista voltou do intervalo com apenas dois zagueiros (o atacante Leandro entrou no lugar do defensor Alex), adiantou a marcação e conseguiu acuar o Grêmio.
A soberania territorial do time da casa foi premiada aos 10min, quando Danilo recebeu cruzamento da esquerda no segundo pau e tocou de cabeça para trás. Ricardo Oliveira acertou um chute de virada, de primeira, e marcou o segundo dele (e do São Paulo) diante do Grêmio.
O ímpeto do São Paulo no segundo tempo, porém, esbarrou em uma falta do zagueiro Alex Silva. O defensor, que já havia recebido cartão amarelo, cometeu infração dura aos 25min da etapa final e acabou com a vantagem numérica dos donos da casa.
SÃO PAULO
Rogério Ceni; Alex Silva, Lugano e Alex (Leandro); Souza, Mineiro, Josué, Danilo e Júnior (Lúcio); Ricardo Oliveira e Thiago (Ramalho)
Técnico: Muricy Ramalho
GRÊMIO
Galatto; Patrício, Maidana, Willian e Wellington (Valdeir); Nunes, Sandro Goiano, Tcheco, Ramón (Rômulo) e Rafinha (Jeovânio); Herrera
Técnico: Mano Menezes
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Árbitro: Alvaro Azeredo Quelhas (MG)
Auxiliares: Márcio Eustáquio Santiago e Helberth Andrade (ambos de MG)
Cartões amarelos: Nunes (G) (2), Ramón (G), Lugano (S), Alex Silva (S) (2), Leandro (S), Maidana (G)
Cartões vermelhos: Nunes (G), Mano Menezes (G), Alex Silva (S)
Gols: Alex (contra), aos 8min, Ricardo Oliveira, aos 18min do primeiro tempo; Ricardo Oliveira, aos 10min do segundo tempo
12/07/2006 - 22h26
São Paulo bate o Grêmio e mantém duas antigas invencibilidades
Da Redação
Em São Paulo
O Morumbi é uma das principais apostas do São Paulo depois da paralisação do futebol brasileiro em virtude da Copa do Mundo. Único com 100% de aproveitamento em casa no Campeonato Brasileiro, o time paulista fará três partidas consecutivas em sua casa (a última delas, contra o Estudiantes, valendo vaga nas semifinais da Libertadores). E no início dessa trajetória, a equipe dirigida por Muricy Ramalho derrotou o Grêmio por 2 a 1 nesta quarta-feira, com dois gols de Ricardo Oliveira, alcançando seis jogos seguidos sem perder.
Com o resultado diante do Grêmio, o São Paulo acumula seis triunfos nas seis partidas que fez como mandante no Campeonato Brasileiro. O time tricolor não perde um jogo sequer desde o dia 14 de maio, quando foi superado pelo Internacional por 3 a 1 em Porto Alegre.
"Sentimos um pouco de falta de ritmo, mas o importante é o resultado. Soubemos explorar os pontos fracos do Grêmio e saímos para jogar, principalmente quando ficamos com um homem a mais. Isso foi importante", elogiou o goleiro Rogério Ceni, do São Paulo.
A expulsão citada pelo goleiro, aliás, deixou o Grêmio revoltado. Nas 11 rodadas do Campeonato Brasileiro, o time gaúcho teve um jogador excluído de campo pela quinta vez. "Nossa equipe infelizmente está acostumada a atuar com um a menos. Parece que algumas pessoas tendem a ver faltas que a gente faz como anormais", lamentou o zagueiro William.
No segundo tempo, o zagueiro são-paulino Alex Silva ainda foi expulso e igualou o número de jogadores em campo. No entanto, isso não foi suficiente para impedir os donos da casa de acabar com uma série invicta de seis partidas que o Grêmio ostentava.
O próximo compromisso do São Paulo é um confronto com o Figueirense, no próximo sábado, às 18h10, novamente no Morumbi. O Grêmio terá um dia a mais de descanso e receberá o Fluminense no domingo, às 16h, no estádio Olímpico de Porto Alegre.
O jogo
São Paulo e Grêmio optaram por formações com cinco homens no meio-campo para o confronto desta quarta-feira, no Morumbi. A diferença é que o time paulista, mais ofensivo, foi escalado com três zagueiros e liberou os alas Souza e Júnior para investidas em diagonal. Os gaúchos, em contrapartida, preferiram isolar Herrera na frente e apostaram nos contra-golpes.
Em uma dessas jogadas de contra-ataque, logo aos 8min do primeiro tempo, o Grêmio inaugurou o marcador. Ramón recebeu livre na esquerda e cruzou rasteiro. O zagueiro são-paulino Alex, sozinho na pequena área, se enrolou com a bola e tocou de letra para dentro da própria meta, no canto esquerdo baixo de Rogério Ceni.
Diante do panorama inicial da partida, o gol parecia tornar as coisas favoráveis ao Grêmio. O time gaúcho se fechou ainda mais e esperou o São Paulo para sair nos contra-golpes em velocidade. Só que os donos da casa pararam de errar passes na intermediária, começaram a valorizar mais a posse da bola e assumiram o controle da partida.
"Ainda estamos fora de ritmo e faltou um pouco de tranqüilidade nos passes no começo. Mas fomos nos soltando aos poucos e o time melhorou", avaliou Júnior. "Depois que nós tomamos o gol, saímos mais e conseguimos prender o Grêmio no campo deles", concordou o volante Josué.
O maior expoente da evolução do São Paulo foi o centroavante Ricardo Oliveira, que mostrou categoria "de sobra" entre os jogadores que atuaram nesta quarta. Aos 15min, por exemplo, o camisa 12 recebeu passe de Danilo na esquerda, usou o calcanhar para dar um chapéu num zagueiro e tocou por cima de Galatto. A bola passou raspando a trave esquerda do goleiro e saiu pela linha de fundo.
Em seu lance seguinte, Ricardo Oliveira foi mais eficiente e determinou o empate dos donos da casa. Souza cobrou escanteio da direita para o primeiro pau e o centroavante desviou de cabeça, no canto direito de Galatto, que pulou atrasado e não conseguiu evitar.
Ainda no primeiro tempo, Ricardo Oliveira cavou uma expulsão no Grêmio. O centroavante puxou contra-golpe para o São Paulo e foi agarrado pelo volante Nunes, que já tinha amarelo e deixou os donos da casa com um homem a mais. "Precisamos aproveitar essa vantagem e pressioná-los no campo de defesa", cobrou o goleiro Rogério Ceni.
E no segundo tempo, o São Paulo começou de acordo com o pedido de Rogério Ceni. O time paulista voltou do intervalo com apenas dois zagueiros (o atacante Leandro entrou no lugar do defensor Alex), adiantou a marcação e conseguiu acuar o Grêmio.
A soberania territorial do time da casa foi premiada aos 10min, quando Danilo recebeu cruzamento da esquerda no segundo pau e tocou de cabeça para trás. Ricardo Oliveira acertou um chute de virada, de primeira, e marcou o segundo dele (e do São Paulo) diante do Grêmio.
O ímpeto do São Paulo no segundo tempo, porém, esbarrou em uma falta do zagueiro Alex Silva. O defensor, que já havia recebido cartão amarelo, cometeu infração dura aos 25min da etapa final e acabou com a vantagem numérica dos donos da casa.
SÃO PAULO
Rogério Ceni; Alex Silva, Lugano e Alex (Leandro); Souza, Mineiro, Josué, Danilo e Júnior (Lúcio); Ricardo Oliveira e Thiago (Ramalho)
Técnico: Muricy Ramalho
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Galatto; Patrício, Maidana, Willian e Wellington (Valdeir); Nunes, Sandro Goiano, Tcheco, Ramón (Rômulo) e Rafinha (Jeovânio); Herrera
Técnico: Mano Menezes
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Árbitro: Alvaro Azeredo Quelhas (MG)
Auxiliares: Márcio Eustáquio Santiago e Helberth Andrade (ambos de MG)
Cartões amarelos: Nunes (G) (2), Ramón (G), Lugano (S), Alex Silva (S) (2), Leandro (S), Maidana (G)
Cartões vermelhos: Nunes (G), Mano Menezes (G), Alex Silva (S)
Gols: Alex (contra), aos 8min, Ricardo Oliveira, aos 18min do primeiro tempo; Ricardo Oliveira, aos 10min do segundo tempo
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Para quem não assistiu...
15/07/2006 - 20h08
São Paulo vence e segue 100%, mas 'teste' falha
Da Redação
Em São Paulo
A liderança do Campeonato Brasileiro, primeiro tópico da lista de metas do São Paulo para este sábado, foi alcançada. O time paulista também manteve aproveitamento total de pontos como mandante na competição ao fazer 2 a 1 sobre o Figueirense, no Morumbi. No entanto, se a partida serviu como prévia para o confronto contra o Estudiantes, na próxima quarta-feira, válido pelas quartas-de-final da Copa Libertadores, a torcida tricolor tem motivos para ficar ressabiada.
Isso porque o São Paulo, depois de um início arrasador e um gol de Ricardo Oliveira logo aos 2min, reduziu drasticamente o ritmo. Apática, a equipe da casa ofereceu o empate ao Figueirense, que se movimentou muito mais em campo. O triunfo tricolor só chegou com um gol do defensor André Dias, de cabeça, nos acréscimos do segundo tempo. "O time já estava naquela pressão final, fazendo de tudo para tentar alcançar a vitória, e eu resolvi ir para a área também. Normalmente, só dois zagueiros subiriam naquela bola e eles seriam o Lugano e o Edcarlos", confessou o camisa 2.
Graças ao gol marcado por André Dias, o São Paulo mantém 100% de aproveitamento como mandante no Campeonato Brasileiro. A equipe do Morumbi já acumula sete vitórias em sete partidas e foi vazada apenas três vezes em seus domínios (neste sábado, na goleada por 4 a 1 sobre o Palmeiras e no triunfo por 2 a 1 diante do Grêmio).
O bom desempenho em casa levou a equipe do Morumbi, ao menos momentaneamente, à liderança do Campeonato Brasileiro. O São Paulo soma agora 26 pontos, dois a mais que Cruzeiro e Internacional (que entrarão em campo neste domingo). "A nossa motivação para a partida contra o Figueirense era enorme. Em uma competição tão equilibrada, nós vamos dormir na liderança e isso mostra que nosso trabalho está no caminho certo", comemorou o centroavante Ricardo Oliveira.
A festa e o alívio pelo triunfo deste sábado, contudo, não escondem a frustração do São Paulo diante do rendimento diante do Figueirense. A partida deste sábado precedeu o confronto entre a equipe paulista e o Estudiantes, válido pelas quartas-de-final da Libertadores, no qual o clube do Morumbi não terá os zagueiros André Dias e Lugano e precisará inverter uma desvantagem (perdeu o primeiro duelo, na Argentina, por 1 a 0).
Se o São Paulo, apesar da preocupação, tem razões para comemorar neste sábado, o Figueirense vive situação inversa. O time catarinense, que havia vencido o Santos por 2 a 1 na rodada passada, poderia ter alcançado a quinta colocação com uma igualdade ou um triunfo diante da equipe do Morumbi. Entretanto, saiu de campo com o primeiro revés sob o comando do técnico Waldemar Lemos e estacionou nos 18 pontos, na sétima posição da tabela.
"Apesar da derrota, meus jogadores estão de parabéns. Tivemos um bom desempenho diante do São Paulo, que é uma equipe de muita qualidade, e perdemos apenas em um descuido no último lance. Tenho certeza que estamos formando um grupo para um papel excelente no Campeonato Brasileiro e saio do Morumbi animado com o que fizemos", minimizou Waldemar Lemos, contratado durante a paralisação do Campeonato Brasileiro para assumir o posto de Adílson Batista, que se transferiu para o Jubilo Iwata.
Na próxima rodada do Campeonato Brasileiro, o Figueirense receberá o Grêmio no estádio Orlando Scarpelli, no dia 22 de julho, às 16h. O São Paulo voltará ao torneio apenas no domingo, às 16h, quando visitará a Ponte Preta em Campinas. Antes disso, porém, a equipe paulista receberá o Estudiantes às 21h45 de quarta-feira, no Morumbi, na partida de volta das quartas-de-final da Copa Libertadores.
O jogo
Na partida que precede o confronto com o Estudiantes, que pode colocar o São Paulo nas semifinais da Copa Libertadores, o maior desafio do técnico Muricy Ramalho foi motivar seu elenco. E a maior prova do sucesso dele é que o time paulista abriu o placar logo aos 2min, quando Lúcio roubou bola na esquerda e tocou no fundo para Thiago. O camisa 19 cruzou de esquerda para o segundo pau e Ricardo Oliveira, mesmo marcado por Thiago Prado, cabeceou forte, no canto esquerdo alto de Andrey.
O gol fez com que a partida adquirisse o panorama ideal para o São Paulo. Extremamente rápido, sobretudo pelas laterais, o time da casa ofereceu campo para o Figueirense tocar a bola e apostou nos contra-golpes para tentar ampliar sua vantagem. O problema é que a maioria desses contra-golpes esbarrou em passes errados dos homens de frente da equipe tricolor.
"Não conseguimos segurar a bola na frente, e assim o time não conseguiu sair. Ficou muito complicado porque a partida teve muita correria, principalmente por causa desse bate-volta", admitiu o centroavante Ricardo Oliveira.
Sem ser ameaçado pelo São Paulo e com espaço para criar, já que o time da casa marcou fechado, o Figueirense criou as melhores oportunidades para marcar na etapa inicial e as desperdiçou sem exigir uma defesa difícil sequer do goleiro Rogério Ceni. Na chance mais clara dos visitantes, logo aos 4min, Soares foi lançado na esquerda, dentro da área, driblou o camisa 1 do clube paulista para o fundo e caiu pedindo pênalti. O árbitro paranaense Heber Roberto Lopes ignorou a reclamação.
"Foi uma jogada em que eu estava muito bem posicionado e não tive dúvida alguma. Ele jogou para o fundo e se chocou com o Rogério [Ceni], mas não houve a penalidade", ratificou o árbitro. "Não só não foi nada, como eu ainda acho que o atacante deles deveria ter sido punido com um amarelo por simulação", completou o goleiro do São Paulo.
Os espaços que o Figueirense teve na etapa inicial se multiplicaram depois do intervalo. Apático, o São Paulo não conseguiu formular jogadas ofensivas (defeito potencializado por atuação extremamente apagada do armador Danilo). E ao contrário do primeiro tempo, o time paulista não acertou nem a marcação sobre os catarinenses.
Com espaço para atacar, mesmo sem muita qualidade técnica, o Figueirense chegou ao empate. Fininho cobrou escanteio da esquerda aos 14min e o zagueiro Thiago Prado cabeceou com liberdade para marcar, já que Edcarlos pulou extremamente pouco.
O gol de empate do Figueirense apenas evidenciou a péssima atuação do São Paulo, que conseguiu diminuir ainda mais o ritmo. Entretanto, a equipe catarinense preferiu não se arriscar e pouco produziu para ameaçar o gol defendido por Rogério Ceni. Diante disso, o técnico Muricy Ramalho modificou sua equipe e adiantou a marcação, postura que foi premiada aos 46min, quando Lúcio cobrou escanteio e André Dias marcou de cabeça.
SÃO PAULO
Rogério Ceni; André Dias, Lugano e Edcarlos; Souza (Leandro), Mineiro, Josué, Danilo (Ilsinho) e Lúcio, Thiago (Alex Dias) e Ricardo Oliveira
Técnico: Muricy Ramalho
FIGUEIRENSE
Andrey; Flávio, Chicão, Tiago Prado e Fininho; Henrique, Carlos Alberto, Cícero e Marquinhos Paraná; Schwenck e Soares
Técnico: Waldemar Lemos
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Auxiliares: Roberto Braatz e José Carlos Dias Passos (ambos do PR)
Cartões amarelos: André Dias (S), Soares (F), Chicão (F), Flávio (F)
Gols: Ricardo Oliveira, aos 2min do primeiro tempo; Thiago Prado, aos 14min, André Dias, aos 46min do segundo tempo
15/07/2006 - 20h08
São Paulo vence e segue 100%, mas 'teste' falha
Da Redação
Em São Paulo
A liderança do Campeonato Brasileiro, primeiro tópico da lista de metas do São Paulo para este sábado, foi alcançada. O time paulista também manteve aproveitamento total de pontos como mandante na competição ao fazer 2 a 1 sobre o Figueirense, no Morumbi. No entanto, se a partida serviu como prévia para o confronto contra o Estudiantes, na próxima quarta-feira, válido pelas quartas-de-final da Copa Libertadores, a torcida tricolor tem motivos para ficar ressabiada.
Isso porque o São Paulo, depois de um início arrasador e um gol de Ricardo Oliveira logo aos 2min, reduziu drasticamente o ritmo. Apática, a equipe da casa ofereceu o empate ao Figueirense, que se movimentou muito mais em campo. O triunfo tricolor só chegou com um gol do defensor André Dias, de cabeça, nos acréscimos do segundo tempo. "O time já estava naquela pressão final, fazendo de tudo para tentar alcançar a vitória, e eu resolvi ir para a área também. Normalmente, só dois zagueiros subiriam naquela bola e eles seriam o Lugano e o Edcarlos", confessou o camisa 2.
Graças ao gol marcado por André Dias, o São Paulo mantém 100% de aproveitamento como mandante no Campeonato Brasileiro. A equipe do Morumbi já acumula sete vitórias em sete partidas e foi vazada apenas três vezes em seus domínios (neste sábado, na goleada por 4 a 1 sobre o Palmeiras e no triunfo por 2 a 1 diante do Grêmio).
O bom desempenho em casa levou a equipe do Morumbi, ao menos momentaneamente, à liderança do Campeonato Brasileiro. O São Paulo soma agora 26 pontos, dois a mais que Cruzeiro e Internacional (que entrarão em campo neste domingo). "A nossa motivação para a partida contra o Figueirense era enorme. Em uma competição tão equilibrada, nós vamos dormir na liderança e isso mostra que nosso trabalho está no caminho certo", comemorou o centroavante Ricardo Oliveira.
A festa e o alívio pelo triunfo deste sábado, contudo, não escondem a frustração do São Paulo diante do rendimento diante do Figueirense. A partida deste sábado precedeu o confronto entre a equipe paulista e o Estudiantes, válido pelas quartas-de-final da Libertadores, no qual o clube do Morumbi não terá os zagueiros André Dias e Lugano e precisará inverter uma desvantagem (perdeu o primeiro duelo, na Argentina, por 1 a 0).
Se o São Paulo, apesar da preocupação, tem razões para comemorar neste sábado, o Figueirense vive situação inversa. O time catarinense, que havia vencido o Santos por 2 a 1 na rodada passada, poderia ter alcançado a quinta colocação com uma igualdade ou um triunfo diante da equipe do Morumbi. Entretanto, saiu de campo com o primeiro revés sob o comando do técnico Waldemar Lemos e estacionou nos 18 pontos, na sétima posição da tabela.
"Apesar da derrota, meus jogadores estão de parabéns. Tivemos um bom desempenho diante do São Paulo, que é uma equipe de muita qualidade, e perdemos apenas em um descuido no último lance. Tenho certeza que estamos formando um grupo para um papel excelente no Campeonato Brasileiro e saio do Morumbi animado com o que fizemos", minimizou Waldemar Lemos, contratado durante a paralisação do Campeonato Brasileiro para assumir o posto de Adílson Batista, que se transferiu para o Jubilo Iwata.
Na próxima rodada do Campeonato Brasileiro, o Figueirense receberá o Grêmio no estádio Orlando Scarpelli, no dia 22 de julho, às 16h. O São Paulo voltará ao torneio apenas no domingo, às 16h, quando visitará a Ponte Preta em Campinas. Antes disso, porém, a equipe paulista receberá o Estudiantes às 21h45 de quarta-feira, no Morumbi, na partida de volta das quartas-de-final da Copa Libertadores.
O jogo
Na partida que precede o confronto com o Estudiantes, que pode colocar o São Paulo nas semifinais da Copa Libertadores, o maior desafio do técnico Muricy Ramalho foi motivar seu elenco. E a maior prova do sucesso dele é que o time paulista abriu o placar logo aos 2min, quando Lúcio roubou bola na esquerda e tocou no fundo para Thiago. O camisa 19 cruzou de esquerda para o segundo pau e Ricardo Oliveira, mesmo marcado por Thiago Prado, cabeceou forte, no canto esquerdo alto de Andrey.
O gol fez com que a partida adquirisse o panorama ideal para o São Paulo. Extremamente rápido, sobretudo pelas laterais, o time da casa ofereceu campo para o Figueirense tocar a bola e apostou nos contra-golpes para tentar ampliar sua vantagem. O problema é que a maioria desses contra-golpes esbarrou em passes errados dos homens de frente da equipe tricolor.
"Não conseguimos segurar a bola na frente, e assim o time não conseguiu sair. Ficou muito complicado porque a partida teve muita correria, principalmente por causa desse bate-volta", admitiu o centroavante Ricardo Oliveira.
Sem ser ameaçado pelo São Paulo e com espaço para criar, já que o time da casa marcou fechado, o Figueirense criou as melhores oportunidades para marcar na etapa inicial e as desperdiçou sem exigir uma defesa difícil sequer do goleiro Rogério Ceni. Na chance mais clara dos visitantes, logo aos 4min, Soares foi lançado na esquerda, dentro da área, driblou o camisa 1 do clube paulista para o fundo e caiu pedindo pênalti. O árbitro paranaense Heber Roberto Lopes ignorou a reclamação.
"Foi uma jogada em que eu estava muito bem posicionado e não tive dúvida alguma. Ele jogou para o fundo e se chocou com o Rogério [Ceni], mas não houve a penalidade", ratificou o árbitro. "Não só não foi nada, como eu ainda acho que o atacante deles deveria ter sido punido com um amarelo por simulação", completou o goleiro do São Paulo.
Os espaços que o Figueirense teve na etapa inicial se multiplicaram depois do intervalo. Apático, o São Paulo não conseguiu formular jogadas ofensivas (defeito potencializado por atuação extremamente apagada do armador Danilo). E ao contrário do primeiro tempo, o time paulista não acertou nem a marcação sobre os catarinenses.
Com espaço para atacar, mesmo sem muita qualidade técnica, o Figueirense chegou ao empate. Fininho cobrou escanteio da esquerda aos 14min e o zagueiro Thiago Prado cabeceou com liberdade para marcar, já que Edcarlos pulou extremamente pouco.
O gol de empate do Figueirense apenas evidenciou a péssima atuação do São Paulo, que conseguiu diminuir ainda mais o ritmo. Entretanto, a equipe catarinense preferiu não se arriscar e pouco produziu para ameaçar o gol defendido por Rogério Ceni. Diante disso, o técnico Muricy Ramalho modificou sua equipe e adiantou a marcação, postura que foi premiada aos 46min, quando Lúcio cobrou escanteio e André Dias marcou de cabeça.
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Rogério Ceni; André Dias, Lugano e Edcarlos; Souza (Leandro), Mineiro, Josué, Danilo (Ilsinho) e Lúcio, Thiago (Alex Dias) e Ricardo Oliveira
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Cartões amarelos: André Dias (S), Soares (F), Chicão (F), Flávio (F)
Gols: Ricardo Oliveira, aos 2min do primeiro tempo; Thiago Prado, aos 14min, André Dias, aos 46min do segundo tempo