qual o melhor viagra?

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#31 Mensagem por uzuriaga76 » 16 Jun 2009, 19:05

Às vezes tomo o proibido PRAMIL, para mim, o melhor custo/benefício. Já experimentei o Cialis e ele é neurótico. Foi paudurescência a noite toda. Agora, tanto um como outro acompanhados de uma dose maior de álcool alteram a eficácia e dá um suador danado...
O PRAMIL utilizo nas investidas de tiro curto. O Cialis para vôos maiores.
Faço uso esporádicos, até porque tenho receio de ficar dependete psicológico dessas porras, já teve tida que o amendoim - viagra de pobre- foi tudo!!

Yon Baden
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#32 Mensagem por Yon Baden » 17 Jun 2009, 18:04


Medicamentos para a disfunção erétil

Neste artigo
1. Introdução
2. Viagra, Levitra e Cialis
3. Cuidados com os medicamentos para a disfunção erétil
4. Uso correto dos remédios para a disfunção erétil
5. Medicamentos experimentais para a disfunção erétil
6. Ajustando-se aos medicamentos para a disfunção erétil
7. Veja todos os artigos sobre Doenças e tratamentos

Viagra, Levitra e Cialis
A FDA (Administração de Alimentos e Drogas em português) aprovou vários medicamentos para tratar a disfunção erétil. Vamos começar com a primeira pílula a receber a aprovação: o Viagra.

Viagra

O Viagra (cujo nome genérico é sildenafil) é um medicamento que bloqueia a ação da enzima fosfodiesterase do tipo 5 (PDE). Esta enzima localiza-se nas plaquetas e no tecido erétil do pênis. Para compreender a importância de bloquear a PDE5, é necessário entender seu papel no complexo processo químico que gera uma ereção.


Pfizer
O Viagra foi a primeira droga aprovada
pela FDA para o tratamento da
disfunção erétil


Quando uma ereção se forma, a liberação de óxido nítrico pelas terminações nervosas no pênis promove um suave relaxamento muscular. O óxido nítrico consegue isso ao estimular uma enzima chamada guanilato ciclase. Esta enzima, por sua vez, promove o acúmulo de guanosina monofosfato cíclico (cGMP), um composto que causa a redução na quantidade de cálcio dentro de uma célula muscular. Isto, por sua vez, relaxa essa célula muscular e promove a ereção do pênis. Quanto mais cGMP dentro da célula, melhor será a ereção.

No entanto, o cGMP é quebrado pela enzima PDE5, que existe em grandes quantidades no pênis. É por isso que a capacidade do Viagra de bloquear a ação do PDE5 é tão essencial. A droga possibilita o acúmulo de cGMP, que permite que uma ereção ocorra e se mantenha. Como o Viagra não relaxa o tecido erétil diretamente, na ausência de óxido nítrico e cGMP ele não tem nenhum efeito sobre a ereção. É por esta razão que a excitação deve ocorrer para o Viagra funcionar. E é por isso que o Viagra melhora o desempenho, mas não inicia, relações sexuais.

Também existem enzimas PDE em outras áreas do corpo. A PDE3, por exemplo, está presente no músculo cardíaco, e a PDE6 na retina. No entanto, pelo fato de o Viagtra ser 4 mil vezes mais seletivo para a PDE5 do que para a PDE3, ele não tem efeitos significativos sobre o coração, o que é muito importante. O Viagra causa algumas reações cruzadas com a PDE6 da retina, e essa é a razão pela qual um número muito pequeno de homens relatou sentir alterações visuais, como visão embaçada e aparecimento de manchas verde-azuladas no campo visual, ao tomar o Viagra.

Novos medicamentos de uso oral

Desde o lançamento do Viagra, em 1998 duas outras drogas para o tratamento da disfunção erétil receberam a aprovação da FDA. Estas drogas, o Levitra (vardenafil) e o Cialis (tadalafil), oferecem aos homens mais opções de tratamentos via oral.

O vardenafil e o tadalafil estão na mesma classe de medicamentos que o sildenafil (Viagra): são inibidores da fosfodiesterase do tipo 5 (PDE5). O vardenafil é, em termos farmacológicos, quase idêntico ao Viagra, enquanto o tadalafil possui uma estrutura química exclusiva. Os pesquisadores estão esperançosos de que homens com disfunção erétil que não responderem ao tratamento com Viagra possam se beneficiar dessas outras novas drogas.

Até o momento, ainda não existem estudos comparando as três. Mas em testes separados, o tadalafil permitiu que homens com problema de disfunção tivessem relações sexuais até 36 horas após ter tomado a pílula e, em algumas vezes, por períodos ainda mais longos. Isto diferencia o tadalafil tanto do vardenafil como do sildenafil, pois ambos têm eficiência de aproximadamente 5 horas. Urologistas que cuidam da disfunção erétil dizem que a natureza mais duradoura do tadalafil dará a casais uma vantagem ao permitir que a relação seja mais espontânea.

Os três medicamentos entram em ação após um período de 30 a 60 minutos, apesar de ainda haver alegações não comprovadas de que as duas novas drogas entram em ação mais rapidamente.

Eles também possuem efeitos colaterais semelhantes, incluindo dor de cabeça leve a moderada, rubor da face, dispepsia (dor de estômago) e congestão nasal. Em testes clínicos, o vardenafil e o tadalafil causaram menos alterações visuais do que o Viagra. Embora o tadalafil tenha um benefício mais duradouro, seus efeitos não duraram mais do que os efeitos das outras duas drogas nos testes clínicos. Como o sildenafil, o vardenafil e o tadalafil são contra-indicados se o paciente estiver tomando qualquer tipo de medicamento à base de nitrato, de curta ou longa ação. Nenhum destes medicamentos levou ao aparecimento de casos de infarto ou outros problemas do coração em homens que os usaram.

Estudos

O Viagra foi o primeiro bloqueador de PDE5 a ser pesquisado em testes clínicos e receber a aprovação da FDA. Em um período de quatro anos, quase 4 mil homens em todo o mundo participaram de 21 estudos que pesquisaram diversos aspectos do Viagra. Estes estudos incluíram homens de 19 a 87 anos de idade que tinham disfunção erétil por várias causas, incluindo razões físicas, psicológicas e mais de uma causa. Todos estes estudos demonstraram que o Viagra causa uma melhora significativa da função erétil quando comparado a um placebo ("pílula de açúcar" que não contém nenhum tipo de medicamento). O Levitra e o Cialis mostraram eficácia semelhante em testes clínicos, que resultaram na sua aprovação pela FDA para o tratamento da disfunção erétil.

A melhora foi medida com um questionário sobre funcionamento sexual (o IIEF - Índice Internacional da Função Erétil). Este questionário coletou informações não apenas sobre a função erétil, mas também sobre o orgasmo, desejo, satisfação com a relação sexual e satisfação sexual geral. Os pacientes e seus parceiros receberam a recomendação de manter um diário. Os resultados mostraram que o Viagra melhorou as ereções em 63% dos homens que tomaram 25 mg, 74% dos homens que tomaram 50 mg e 82% dos homens que tomaram 100 mg. Estes números são bastante impressionantes, especialmente devido ao fato de que apenas 24% dos homens que tomaram placebo relataram melhora nas ereções. É importante deixar claro que algo entre 1/3 e metade dos homens pesquisados haviam relatado ter relações sexuais com sucesso ao menos uma vez durante o período de quatro semanas antes de começarem a tomar o medicamento.

O Viagra e o Levitra também se mostraram eficazes no tratamento de homens com disfunção erétil que tinham uma ampla gama de problemas médicos, incluindo aqueles que tinham histórico de doença coronariana, hipertensão, doença vascular periférica, diabetes, depressão, prostatectomia radical e lesão na medula espinhal. Em um estudo realizado, 268 pacientes com disfunção erétil supostamente causada pela diabetes tomaram Viagra. Destes pacientes, 57% relataram melhora nas ereções e 48% nas tentativas de relações sexuais bem sucedidas. Apenas 12% das tentativas de relação sexual obtiveram sucesso com o placebo.

Em outro estudo com, 178 pacientes com ferimento na medula espinhal e disfunção erétil, 43% relataram melhoras nas ereções devido ao Viagra, com 59% das tentativas de relação sexual bem sucedidas (comparadas apenas a 13% para o placebo).

Em um estudo com 178 homens com impotência causada por fatores psicológicos, 70% das tentativas obtiveram sucesso, contra 29% obtidos com o placebo. Esses dados indicaram que drogas como o Viagra podem ser formas de tratamento eficazes para uma ampla gama de causas. E estudos demonstraram que, tanto a satisfação com a relação e a satisfação sexual geral, duplicaram após o tratamento com Viagra.

O interessante é que a única área na qual o Viagra, Levitra e Cialis não demonstraram melhora significativa foi a do desejo sexual. Fica claro que estes medicamentos não são afrodisíacos.

Embora os estudos tenham provado que estes medicamentos são um tratamento eficaz para a disfunção erétil, eles não pesquisaram precauções possíveis ou efeitos colaterais das drogas. Mas, basta ler nossa próxima seção para conhecer as respostas a estas questões.

Estas informações são apenas para fins ilustrativos. ELAS NÃO DEVEM SER LEVADAS EM CONSIDERAÇÃO COMO CONSELHOS MÉDICOS. Nem os Editores do Consumer Guide (R), Publications International, Ltd., o autor ou a editora assumem responsabilidade por quaisquer conseqüências de qualquer tratamento, procedimento, exercícios, alteração de dieta, ação ou aplicação de medicamentos utilizados decorrentes da leitura ou instruções contidas neste artigo. A publicação destas informações não constitui a prática de medicina e não substituem o conselho de seu médico ou outro profissional da área de saúde. Antes de se submeter a qualquer tratamento, o leitor deve procurar o aconselhamento de seu médico ou outro profissional da área de saúde.

Yon Baden
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#33 Mensagem por Yon Baden » 17 Jun 2009, 18:16

Funcionamento do Viagra, Cialis, Levitra e Vivanza


Publicado em: 06/05/2001. Última revisão: 25/07/2008
Dr. Cálide Soares Gomes - Urologista formado em Medicina pela UFMA, 1982, com residência médica em Urologia, HMSA, Rio de Janeiro-RJ. Titular da Sociedade Brasileira de Urologia. Efetivo da Confederacion Americana de Urologia. Efetivo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Professor da Disciplina de Urologia da UFMA. CRM:3011
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Como funciona a ereção?

O pênis contém estruturas vasculares (sinusóides) que se enchem de sangue, promovendo ereção e rigidez penianas.

A ereção peniana ocorre a partir de estímulos eróticos que chegam ao cérebro através dos órgãos dos sentidos, influenciados por aspectos orgânicos, hormonais, emocionais, de personalidade, comportamentais etc.

O cérebro então, envia mensagens para os nervos do pênis; estes liberam substâncias que relaxarão os sinusóides do pênis.

Esse relaxamento promove um maior aporte de sangue (vasodilatação) que encherá os sinusóides do pênis, conferido-lhe a rigidez necessária para o ato sexual.

No estado ereto, o aporte de sangue para o pênis é maior e mais rápido e o retorno deste sangue, de dentro do pênis para a circulação, é menor e mais lento, mantendo a rigidez peniana pois o sangue fica "aprisionado" no pênis.

Cessado o estímulo erótico ou, em geral, após o orgasmo, ocorre o contrário.

Os nervos penianos liberam substancias que provocarão uma contração dos sinusóides, dificultando a chegada do sangue ao pênis e liberando a quantidade a mais de sangue já existente.

Então, a quantidade de sangue que chega ao pênis é bem menor do que a que sai, promovendo e mantendo a flacidez do órgão.

Portanto, para que ocorra ereção peniana, é necessária a integridade e o correto funcionamento de vários fatores envolvidos no fenômeno:
- adequado estímulo sexual;
- adequado estado emocional;
- adequada integridade das vias nervosas que transmitem o estímulo do cérebro ao pênis e;
- adequado funcionamento dos sinusóides e outros vasos sangüíneos do pênis.


Quando ocorre a impotência sexual?

Impotência sexual ocorre quando falha algum ou alguns dos elos responsáveis pela cadeia de eventos que leva à ereção peniana.

É definida como a incapacidade de obter uma ereção com rigidez suficiente para a penetração e/ou mantê-la por um período de tempo adequado para a satisfação sexual do casal.

Atualmente, preferimos usar o termo disfunção erétil peniana (DE). Estima-se que a DE acometa de 10 a 20 milhões de brasileiros.

A maioria dos homens, em algum momento de suas vidas, experimenta episódios de DE, muitas vezes decorrentes de cansaço, stress, abuso de álcool ou desmotivação sexual, entre outras causas.

Uma falha ocasional não deve ser supervalorizada. Porém, se o problema persistir, deve-se procurar a ajuda de um urologista.


Tratamento

O tratamento da DE deve, inicialmente, sanar a causa básica, o que por si só já melhora o quadro.

O arsenal disponível para o tratamento da DE inclui:
- medicamentos que se propõem a facilitar a obtenção da ereção por vasodilatação peniana, dentre os quais podemos relacionar o Viagra®, Cialis®, Levitra® e Vivanza®;
- reposição hormonal por via oral, parenteral ou transdérmica;
- medicamentos aplicados diretamente no pênis;
- medicamentos introduzidos no canal uretral;
- uso de dispositivos à vácuo para ajudar a obter e manter a ereção;
- tratamentos cirúrgicos para a correção de fatores de risco ou
- implante de próteses penianas semi-rígidas ou infláveis.
- os distúrbios psicogênicos são enfrentados pelo uso de medicamentos específicos e/ou psicoterapia.
- em alguns casos de distúrbios psicogênicos, emprega-se uma combinação do tratamento específico da condição com outros métodos usados para os casos de DE orgânica.


Como funcionam os medicamentos de vasodilatação peniana?

O Viagra® foi a primeira droga pesquisada para tal, apesar de ter sido descoberta por acaso, durante estudos sobre drogas para doenças cardiovasculares, sendo a primeira droga realmente eficiente para o tratamento clínico da DE, quando bem indicada e bem empregada.

O Cialis®, Levitra® e Vivanza® foram lançados depois, por laboratórios concorrentes.

Essas medicações estão disponíveis em várias concentrações, como 25, 50 e 100 mg.

Geralmente devem ser ingeridos uma hora antes da atividade sexual, com o estômago vazio.

Para que funcione, no entanto, é necessário que haja desejo sexual.

Não adianta tomar a medicação e esperar que ocorra uma adequada ereção, se não existir desejo e estimulação sexuais, ou seja, ela é um facilitador de ereção, não é indutor de ereção. Desejo sexual e excitação sexual não são afetados pela medicação.

Ele depende, entre outras coisas, do humor, emoção, estado de espírito e não é sobre estes aspectos que age a medicação.

A droga age diretamente nos sinusóides do pênis, promovendo vasodilatação, inibindo a ação de uma enzima responsável pela indução da contração dos sinusóides do pênis, mantendo e prolongando a ereção atingida.

Cerca de uma hora após a ingestão da dose preconizada pelo médico, a droga faz com que os sinusóides do pênis do paciente se mantenham relaxados, dilatados, cheios do sangue que confere a rigidez necessária e pelo tempo necessário para uma relação sexual satisfatória.

A ereção auxiliada pelo medicamento costuma durar enquanto dure o estímulo sexual e costuma cessar após o orgasmo.

A obtenção de nova ereção para outro relacionamento sexual pode ficar mais fácil em alguns pacientes que fazem uso da droga.

Esses remédios não funcionam como prolongadores do ato sexual, ou seja, não são indicados para ejaculação precoce. Nem devem ser usados por quem não precisa, como por exemplo, para melhorar a "performance" sexual.

A medicação só deve ser usada uma vez a cada 24 horas. Caso se deseje mais relações nesse espaço tempo, o que é permitido, elas devem ocorrer sem a utilização da droga.

A taxa de sucesso com seu uso para tratamento clínico da DE é variável e situa-se em torno de 60% de bons resultados.


Efeitos colaterais

Por tratar-se de um medicamento, seu emprego envolve benefícios e o aparecimento de efeitos colaterais.

Os mais comuns são: dor de cabeça, desconforto gástrico, vermelhidão da face e tronco, queda da pressão arterial e confusão no reconhecimento de algumas cores.

É contra-indicado para alguns pacientes cardiopatas que usam certos tipos de vasodilatadores (nitratos).

O uso concomitante do medicamento e nitratos pode levar a uma severa hipotensão, e até mesmo à morte. Alguns casos de morte após seu emprego foram confirmados. Eram pacientes idosos, cardiopatas e usuários de nitratos.

Não devemos nos esquecer que o ato sexual, principalmente em idosos cardiopatas, já carrega um certo risco para o coração.

De fato, esses medicamentos são úteis no tratamento clínico da DE, e quando bem indicado, e seu emprego cercado de cuidados peculiares, pode restaurar o prazer do exercício pleno da sexualidade, desde que seja realizado o indispensável acompanhamento médico.

faregiador
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#34 Mensagem por faregiador » 17 Jun 2009, 23:49

Muito bom, Yon ! Valeu ! ::ok::

Finder
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#35 Mensagem por Finder » 18 Jun 2009, 08:36

Caro Yon

A velha guarda do GPGUIA agradece!!!
:) :o :D :lol:

estressado
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#36 Mensagem por estressado » 17 Jul 2009, 19:00

E o velho guerreiro de 79 anos morreu na luta, no motel, com a empregada de 33 anos, dando balão na véia de 85: http://oglobo.globo.com/cidades/mat/200 ... 840118.asp

:-chapeu-:

E, depois das terapeutas, será que vamos ter tds com as empregadas?

http://oglobo.globo.com/blogs/brasilcom ... 205841.asp

Dale Jr
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Re: qual o melhor viagra?

#37 Mensagem por Dale Jr » 28 Out 2014, 10:36

Eu uso estimulantes as vezes, não preciso, mas em certos momentos é bom fazer uma graça.

Eu recomendo o Pramil. Ao final do dia fico com uma leve dor de cabeça, mas com ele eu aproveito e o meu pau não fica praticamente em carne viva.

Recentemente usei o citrato de sildenafila, que é baratinho e se acha em farmácias (diferente do Pramil), mas mesmo com o pau durão, parece que não se tem tanto prazer.

Redbull
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Re: qual o melhor viagra?

#38 Mensagem por Redbull » 13 Nov 2014, 22:55

uma vez eu tomei esse levitra 10mg e tomei só à metade...caralho que dor de cabeça me deu em casa à luz tinha que ficar apagada porque piorava mais ainda, então eu passei tomar aquele genérico do viagra o citrato de sildenafila laborátorio medley é muito bom.

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